Nada é nada. Assim como tudo é alguma coisa e nenhuma é tudo. Não há fronteiras rígidas para nada, que é como quem diz, para tudo. Então qualquer coisa -- isto é, tudo -- é alguma coisa não estanque, que se consubstancia num todo, e tudo será assim, mais coisa menos coisa, parte de si e entre si. Um ciclo fechado.
Mas nem sempre esta ressalva é a excepção que confirma a regra. O negar algo afirma-o também, contudo esta dualidade é estática. Só a excepcionalidade à regra é que transforma. Só assim se dão saltos. Saltos de compreensão.
Enquanto isso não acontece, quanto mais as coisas mudam, mais ficam na mesma.
Mas nem sempre.
14 agosto 2010
O quê, e a mudança
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