Um verdadeiro exercício de contenção é como estar engripado e suster um espirro. Não há vacinas para tanto mal e doença. É uma epidemia mais velha que a consciência, mas tão jovem como a incredulidade da honestidade. [Suspiro] Morre-me a razão e o sentido, para nascer uma crença, a de que perante a mutabilidade e inconstância execráveis, a chama que depende da chuva que se lhe ataca, não alimenta fornalha tão digna como a chama que se consome sem atentar o sabor da chuva. É livre.
Contenho-me por agora.
Ponto final.
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